No intuito de adequar o orçamento da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) às necessidades dos serviços oferecidos à população de Petrolina, a secretária Lucia Giesta, o secretário adjunto, Tiago Sobreira, e demais dirigentes da SMS se reuniram, na última sexta-feira (01). Os gestores avaliaram o funcionamento dos serviços e necessidades, definiram estratégias e traçaram planos para gestão da saúde em 2013.
“Os municípios brasileiros vivem, hoje, uma situação delicada com a redução dos repasses federais, por isso estamos trabalhando para otimizar os nossos recursos e oferecer um serviço de qualidade à nossa população”, contou a secretária Municipal de Saúde, Lucia Giesta. Segundo a gestora, o planejamento estratégico prioriza os serviços de Atenção Básica à Saúde, que é competência dos municípios, mas sem deixar de lado a média e alta complexidade.
As ações de planejamento incluem, além da adequação do orçamento às necessidades dos serviços, a confecção de material informativo sobre os serviços, elaboração de protocolos de atendimento para padronização dos fluxos nos serviços, entre outras medidas.
CRÍTICAS
Desde o início de 2013, há constantes reclamações sobre a falta de profissionais de saúde em Petrolina aumentaram entre o final de 2012 e início de 2013. No entanto, Lúcia defendeu que há número suficiente de profissionais nas unidades de saúde. No entanto, ela reconheceu que, no início da nova gestão de Júlio Lóssio (PMDB), havia problemas relacionados o abastecimento de medicamentos e insumos, como remédios para pressão, glicosímetros e fitas de medição de glicose – imprescindíveis no tratamento de hipertensão e diabetes, doenças crônicas. Segunda a secretária, isso se deveu ao fim de alguns contratos com fornecedores e que a secretaria iria solicitar assistência farmacêutica ao governo do estado.